Todas as idades curtem o Facebook, revela pesquisa da Forrester


Facebook está em todas as faixas de idade

Você se espantou quando viu uma solicitação de amizade da sua mãe no Facebook? Achou estranho o fato de a sua tia que mora em São Judas Tadeu ter feito um perfil e adicionado você como sobrinho?

Não ache que você é um privilegiado por ter muitos parentes mais velhos usando o Facebook. A temática é verdadeira para o mundo todo. Recente pesquisa feita nos Estados Unidos pela Forrester revela que 96% dos adultos do país norte-americano possuem a famosa página criada por Mark Zuckerberg. O estudo identificou que o site tem preferência geral entre todas as idades.

Se você está na Geração Z, 18 a 22 anos, fique feliz, pois as chances de encontrar pessoas da mesma idade são de 98%. Mas, quem acha que a Geração de Ouro, 67 anos para cima, está de fora desta porcentagem se engana. A galera da melhor idade também pode ser encontrada em peso.

O estudo foi feito com base de aproximadamente 60 mil pessoas. Esperamos ansiosos um estudo que levante estes índices aqui no Brasil. Com certeza a minha mãe estará na lista!

Por Tamyris Torres / De: http://www.pontomarketing.com

As práticas de mercado mais utilizadas no marketing


Aprenda as práticas de marketing mais utilizadas pelas empresas

Por Júlio César Santos

Estudiosos de Marketing vêm afirmando que não existe um caminho único no marketing que garanta sucesso aos produtos ou serviços oferecidos pelas organizações. Sob o ponto de vista deles, em vez de se apoiarem apenas numa única diferenciação, as organizações necessitam diversificar suas atividades de marketing.

É comum ouvirmos falar de “fórmulas mágicas” que prometem sucesso em marketing. Porém, além das ações vitoriosas normalmente empregadas, existem práticas de marketing que devem ser consideradas:

  • Melhor atendimento ao cliente: Todos querem ser bem atendidos pelas empresas, mas o problema é que as pessoas definem “um bom atendimento” de formas diferentes. Num restaurante – por exemplo – alguns preferem que o garçom seja rápido e traga logo a comida. Outros sentem que isso seria “livrar-se do garçom” e, em função disso, preferem conversar com ele, dando-lhe atenção. Podemos afirmar que cada pessoa atribui diferentes pesos a esses atributos. Diante disso, cabe à empresa conhecer bem sua clientela a fim de optar pelas melhores práticas de atendimento;
  • Produtos com qualidade superior: Todos sabem que produtos sem qualidade são prejudiciais à imagem das empresas, pois além dos clientes não voltarem mais eles também falam mal dos produtos e da organização. Para Peter Drucker “qualidade é o cacife para uma empresa sentar-se à mesa para jogar o jogo dos negócios”. Mas, a questão é: haverá consumidores suficientes dispostos a pagar por ela?
  • Alta participação de mercado: É claro que as empresas querem que seus produtos e marcas se tornem líderes de mercado, pois elas faturam e lucram mais que seus concorrentes porque desfrutariam da economia de escala e do reconhecimento de suas marcas. Porém, alguns líderes de mercado não são lucrativos, cabendo analisar cuidadosamente receitas e despesas;
  • Melhorias contínuas nos produtos: Trata-se de boa estratégia de marketing, embora nem todas as melhorias sejam valorizadas pelos consumidores. Quantos estariam dispostos a pagar por uma lâmina de barbear mais afiada que sua concorrente? E por um automóvel mais veloz? Existem produtos que atingem seu “limite de melhorias” possíveis e, consequentemente, o aperfeiçoamento seguinte não faz muita diferença;
  • Inovação de produtos: Empresas inovadoras conseguem lucros substanciais com o lançamento de novidades fantásticas. Mas, muitas empresas médias não mostram bons resultados com essa estratégia. O dilema é: se ela não lançar novos produtos, talvez não sobreviva e, se lançá-los, pode perder dinheiro;
  • Participar de mercados em alto crescimento: Mercados como o de telecomunicações e siderurgias são extremamente atraentes, embora muitas pequenas empresas acabem fracassando ao entrarem nesses segmentos. O principal problema é que certos produtos têm vida curta e, em conseqüência disso, elas têm que investir constantemente para se manterem atualizadas. Muitas delas mal começam a lucrar com o último produto e já está na hora de investir no desenvolvimento do substituto;
  • Superar as expectativas dos clientes: Atualmente atender às expectativas dos consumidores irá apenas satisfazê-los, mas exceder essas expectativas irá encantá-los. O problema é que quando as expectativas do cliente são superadas, ele as eleva da próxima vez e essa tarefa se torna mais difícil e mais cara.

¹Júlio Cesar Santos é professor, consultor e palestrante. Articulista do Jornal do Commercio (RJ) e co-autor do livro: “Trabalho e Vida Pessoal – 50 Contos Selecionados” (Ed. Qualytimark, Rio de Janeiro, 2001).